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sábado, 15 de dezembro de 2012

O QUE É DIABETES



Saiba mais sobre a doença 



                 Todos nós, em algum momento de nossas vidas, estivemos preocupados com o estado de saúde de nosso corpo.

                  Por vezes, é uma simples dor de cabeça, uma falta de ar repentina, uma tosse que não nos deixa, uma infinidade de circunstâncias que nos apavoram.

                  Devemos por precaução, anualmente fazer uma quantidade de exames rotineiros, recomendados por um clínico geral, para que possamos saber como estamos e o que, se necessário, deveremos realizar, para podermos usufruir saúde plena.

                 Existem, no entanto, certos tipos de doenças, que vão surgindo de um modo tão silencioso e sem sintomas aparentes e, quando detectadas, obrigam a um tratamento prolongado e oneroso.

                 Poderíamos relacionar uma infinidade dessas doenças, mas neste dia, quero deixar assunto bem esclarecedor, sobre a enfermidade denominada DIABETES.

                 Sabemos que pode ser prevenida e evitada, se regularmente tivermos os necessários cuidados com nosso corpo, condição principal para evitar situações de alto risco.

                 Mas se já estivermos sendo portadores da enfermidade, podemos conviver com ela, seguindo todas as  prescrições que serão recomendadas, desde alimentação e medicação.

                 Para um bom esclarecimento, e porque devemos sempre estar devidamente informados, segue matéria da Revista Saúde, bem minuciosa e muito informativa:



O  QUE É?




É uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia.

A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que fica no sangue. Esta substância é o principal combustível para o corpo.

Depois da digestão, a glicose passa para a corrente sanguínea, onde é utilizada pelas células para crescer e produzir energia. No entanto, para que a glicose possa adentrar as células, ela precisa da ajuda de  outra substância, a insulina
.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, uma grande glândula localizada atrás do estômago. Quando nos alimentamos, o pâncreas produz automaticamente a quantidade certa de insulina necessária para mover a glicose do sangue para as células do corpo.

Nas pessoas com diabetes, porém, o pâncreas produz pouca insulina ou então as células não respondem da forma esperada à insulina produzida. O que acontece? A glicose do sangue vai direto para a urina sem que o corpo se aproveite dela.

 Ou então fica no sangue, aumenta o que se chama de glicemia (concentração de glicose) e também não é aproveitada pelas células. Deste modo, o corpo perde sua principal fonte de combustível, pois há glicose no sangue, mas ela não pode ser jogada fora sem ser utilizada. 



Quais os tipos existentes de diabetes? 


Diabetes do tipo 1
Diabetes do tipo 2
Diabetes gestacional


Diabetes tipo 1


Este tipo de diabetes é uma doença autoimune. O que significa isto? Significa que o sistema que seria responsável por defender o corpo de infecções (o sistema imunológico) atua de forma contrária e acaba lutando contra uma parte do próprio organismo.
No diabetes, por exemplo, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, matando-as. Assim, este órgão passa a produzir pouca ou nenhuma insulina. Por conta disso, quem tem diabetes do tipo 1 deve tomar insulina todos os dias.


Diabetes do tipo 2


Esta é a forma mais comum do diabetes.
Entre 90% a 95% das pessoas que são diagnosticadas com esta doença, tem o tipo 2. 



Este diabetes está associada à velhice, obesidade, histórico da moléstia na família e de diabetes gestacional, além do sedentarismo. Nada menos do que 80% das pessoas que têm diabetes tipo 2 estão acima do peso ideal.

Por causa do aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, já que as dietas de hoje em dia não são nada saudáveis, esta doença tem aumentando nestas faixas etárias. 


Nesta doença, quase sempre o pâncreas produz a quantidade suficiente de insulina, mas, por razões desconhecidas, o corpo não consegue utilizar esta substância de forma efetiva. 



A este problema dá-se o nome de resistência à insulina. Depois de alguns anos de resistência, a produção desta substância acaba diminuindo. 



O resultado é o mesmo de diabetes do tipo 1: a glicose produzida na digestão não é utilizada como combustível pelo corpo. 



Este tipo de diabetes pode causar sérias complicações. 


Por isso, é muito importante reconhecer os sintomas desta doença



Eles desenvolvem-se de forma gradual. Ao contrário do que ocorre na do tipo 1, eles não aparecem repentinamente. Mas podem ser bastante parecidos e são reflexos do aumento da quantidade de açúcar no sangue: 


Cansaço extremo
Náusea
Aumento da quantidade de urina
Sede além do normal
Perda de peso
Visão embaçada
Infecções frequentes 


Há outros sintomas menos frequentes e mais graves:

Dificuldade de curar cortes e machucados
Coceira na pele (geralmente na área vaginal ou da virilha)
Perda da visão
Impotência 


Algumas pessoas, no entanto, não apresentam sintomas. 


Diabetes gestacional 


É uma doença caracterizada pelo aumento do nível de açúcar no sangue que aparece pela primeira vez na gravidez. Este problema acontece em cerca de 4% das mulheres que ficam grávidas. Ela pode desaparecer depois do parto ou transformar-se num diabetes do tipo 2. 


Como tratar o diabetes


Ainda que não exista uma cura definitiva para a doença, o diabético pode ter uma vida longa e saudável se seguir com atenção e cuidado o tratamento proposto pelo seu médico.


É fundamental salientar, antes de tudo, que a responsabilidade pela eficácia do tratamento deve ser compartilhada sempre entre médico e paciente.




E que se houver um controle eficaz dos níveis de glicose, por parte do paciente, seja na escolha dos alimentos que consome ou na monitoração correta do açúcar em seu sangue, será possível conviver com a doença por muitos anos, sem que surjam complicações graves como a nefropatia ou a retinopatia diabética.




TRÊS FORMAS DE CONTROLE 



O tratamento dos diabéticos envolve, pelo menos, três aspectos importantes: dieta, exercícios e medicamentos. 



Alimentação adequada:




É fundamental para que o diabético tenha um metabolismo mais adequado. 




Isso contribui para normalizar a glicemia, diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, manter o peso saudável, prevenir complicações agudas e crônicas e promover a saúde geral do paciente.




Na prática, para atender a esses objetivos, a dieta deve ser equilibrada como qualquer outra dirigida a pessoas saudáveis, respeitando as particularidades de cada diabético, no que diz respeito a idade, sexo, rotina de atividades físicas e até profissão e situação sócio-econômico-cultural.




PLANO ALIMENTAR



Deve incluir 50 a 60% de carboidratos, 30% de gorduras e 10 a 15% de proteínas.
Os carboidratos simples, como açúcares, devem ser evitados. E os complexos (massas, pães, amidos, farinhas e tubérculos), ingeridos em cinco a seis porções por dia. 


Cortar as gorduras saturadas presentes em carnes gordas, embutidos, frituras, laticínios integrais, molhos e cremes e alimentos refogados com excesso de óleo. 

As proteínas devem corresponder a duas porções de carne ao dia.


A alimentação deve ser rica em fibras, vitaminas e sais minerais, o que é obtido pelo consumo de duas a quatro porções de frutas, três a cinco porções de hortaliças, e dando preferência a alimentos integrais.


Não é recomendável a ingestão de bebidas alcoólicas, especialmente por pacientes obesos, com aumento de triglicérides e mau controle metabólico.





                    Depois da leitura do texto que acima transcrevemos, desejamos que todos os que estiveram com os níveis alterados, e já inclusos nas modalidades apresentadas da doença, não deixem de seguir as recomendações médicas.


                   Sua  saúde permanecerá em boas condições ,e a vida ocorrerá satisfatoriamente, por muitos e longos anos.



                Aos restantes, que ainda não estão nessa fase de risco, procurem manter uma vida saudável, evitando açucares e outros produtos, que elevem o índice limite.



                    Vida saudável, em corpo saudável, é o que sempre temos proposto.


























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