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domingo, 9 de setembro de 2012

SERVIÇOS - WORDPRESS



                   É um assunto, de interesse de todos, que estão participando e desenvolvendo atividades de internet. 

                   Hoje, vamos apresentar esta matéria. 

                   Desejamos, seja elucidativa para muitos, introduza conhecimentos desta nova e atualizada plataforma,que seguidamente expomos.

                   Foi extraido do site empreendedoronline.com  :




WORDPRESS, O QUE É E PARA QUE SERVE 


Nos próximos dias estarei postando aqui no blog artigos sobre as principais ferramentas que utilizo no meu dia a dia, os quais ficarão afixados perenemente na aba “ferramentas”, que pretendo atualizar sempre que algo novo passar a integrar meu arsenal.

A primeira citação que farei será a algo que nem sei se pode ser chamado de “ferramenta”, visto seu poder mutli-funcional: o WordPress. Além disso, já há tanta discordância sobre o que essa plataforma realmente representa que espero não trazer ainda mais confusão e discussão sobre o tema. Muitos dizem que o WP (como é chamado o WordPress) é um poderoso CMS (Sistema de Gerenciamento de Conteúdo), enquanto que outros afirmam que ele não passa de um sistema para criação de blogs.

 Como não gosto de me ater a discussões técnicas (até porque não sou perito) prefiro não me aprofundar no que realmente é o WordPress e concentrar-me simplesmente em compreender como utilizar essa ferramenta da melhor maneira possível – e colher os frutos que só ela é capaz de proporcionar.

Uma coisa eu sei: o WP é para mim e para a maioria das pessoas que trabalham com a internet o principal e mais imprescindível recurso gratuitamente disponível e, possa ele ser chamado de “ferramenta” ou não, ainda assim o escolhi para ser citado como a arma número um de meu arsenal. 

Particularmente, o WordPress representa 80% de todos os meus projetos online atualmente e devo à sua multi-aplicabilidade e praticidade ter conseguido empreender em tantos nichos simultaneamente.

 Numa rápida busca no Google sobre “o que é o WordPress”, você encontrará diversos sites, blogs, comunidades e fóruns de apaixonados e devotados à essa plataforma – e isso não é por acaso.

 Não que você deva se “apaixonar” pelo WordPress, mas dominar ao menos o básico dessa  ferramenta, será de grande valia para qualquer empreendimento a que você se lance.

Finalmente, o que é o WordPress

 

Como dito no próprio site brasileiro do WordPress, ele é uma “plataforma semântica de vanguarda para publicação pessoal, com foco na estética, nos Padrões Web e na usabilidade”. 

Traduzindo, o WP é a mais avançada plataforma para publicação de conteúdos, totalmente adaptada e integrada à internet 2.0 e de uso extremamente prático.

Traduzindo novamente: o WordPress é um sistema que você poderá usar para criar sites, blogs, entre outros, e estar a atualizá-los rapida e facilmente. 

Este sistema fica instalado na própria internet e pode ser facilmente personalizado de acordo com suas necessidades, seja visualmente ou em termos de recursos.

 Além disso, como já falei, ele é completamente adaptável aos principais recursos da web 2.0, o que lhe permite ser facilmente integrado às redes sociais, aos recursos de áudio, vídeo e aos principais mecanismos de busca, como o Google.

Empreenda com WordPress


Mas o WordPress é apenas isso?

 

Não, ele não é apenas isso -  e é aí que a discussão começa.

 Inicialmente o WordPress foi desenvolvido apenas para a criação de blogs pessoais que fossem facilmente atualizados, mas a plataforma cresceu muito, muitos desenvolvedores a abraçaram e hoje existem milhares e milhares de plugins e templates que permitem-nos utilizar o WordPress para as mais distintas finalidades.

Os plugins são “acessórios” que podem ser adicionados à instalação de seu WordPress, e conferir-lhe várias outras funcionalidades, além das que vêm por padrão no sistema.

 Os templates são layouts que você pode instalar no seu WordPress e, em segundos, ter todo o seu visual modificado. Juntos, plugins e templates podem conferir ao WordPress a capacidade de se transformar em praticamente qualquer coisa, como por exemplo, sites de classificados, redes sociais, blogs, e-commerces, fóruns, e muito mais.

 A melhor parte de tudo isso é que o WordPress é uma plataforma gratuita, que pode ser instalada e utilizada sem nenhum custo, por quem quiser.

 O blog que você está lendo nesse exato instante utiliza-se da plataforma WordPress e sou capaz de apostar que boa parte do seu tempo de internauta é consumida sobre essa plataforma, nos diversos sites e blogs que costuma visitar.

 Muitos sites e blogs são voltados exclusivamente à disseminação e tutoria do uso do WordPress, e ainda assim, não conseguem abranger toda a capacidade que esse sistema oferece, portanto, não pretendo fazer isso em apenas um post.

 Falarei bastante sobre o WP daqui pra frente, mas, desde já, aconselho que busque outras fontes de informações sobre essa plataforma. Como já sugeri, seu futuro como empreendedor virtual pode estar nas mãos do WP.

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                  Apenas hoje estamos introduzindo o primeiro conhecimento sobre esta relevante matéria, mas seguidamente novas postagens irão surgir sobre o assunto.
  
                  Esperamos tenha agradado e despertado interesse, em aprofundarem-se no conhecimento desta plataforma, que está sendo muito utilizada, como o autor do assunto deixa bem evidênciado.

                    

                           

DIVULGAÇÃO - ÓMEGA 3 e DIETA





                        ÓMEGA 3 E DIETA DO MEDITERRÂNEO



      
                   Prosseguimos na intenção de divulgarmos tudo que possa aumentar conhecimento, sirva para esclareer dúvidas, e como intenção de comunicação e expressão, seja abrangente, e do agrado de todos os que seguem,acompanham e serão leitores assíduos deste portal.
           
                  Hoje, apresentamos duas matérias que julgamos do interesse geral, pois muitas dúvidas residem sobre os assuntos, e esperamos que as publicações apresentadas, sejam um divisor entre o antes e o presente.

                  Reservamo-nos o direito de no fiunal das publicações, por dever ético e profissional, indicarmos os autores das matérias, de onde recolhemos os assuntos que a seguir transcrevemos:




 salmao

Os benefícios de suplementar a nutrição diária com ômega 3 têm sido exaltados, todo mundo já sabe, pois têm sido insistentemente divulgados pela imprensa e alardeados pelos médicos.

 A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir coronariopatias. Além disso sugere-se que ele induz a longevidade e que, se usado por grávidas ele teria efeito benéfico no futuro quociente de inteligência da criança em gestação.
Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população.

Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com  ômega 3?
As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação).

 Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente
menores.encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho. 

Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.
Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.
Outro ponto importante, é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-

sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.

O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis.

 O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável.

 Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos.

 Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.

No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).

Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde.

 O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.
Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário.

 Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.





 dietlight



Chama-se Dieta Mediterrânea a base nutricional de populações que habitam o litoral de países da bacia do mar Mediterrâneo (Grécia, Itália do Sul, Sicília, Espanha Mediterrânea, Sul de Portugal, e as regiões da França que estão ao sul, no litoral Mediterrâneo).

 Basicamente o que se entende por dieta Mediterrânea é o que foi descrita por um especialista em nutrição humana, Dr. Walter Willet, da Universidade de Harvard, em 1990. 

Um padrão dietético que consiste em consumo diário de cereais (trigo, arroz) não refinados, sob forma de pão integral, arroz integral, lentilhas, etc., legumes, saladas, regados a óleo de oliva (principal fonte de gordura). Leite, queijos e iogurte, abundante consumo de peixes e produtos do mar, ocasionalmente, aves e pouca carne vermelha e derivados. Batatas, ovos e doces em proporção limitadas.
A dieta Mediterrânea usa o vinho tinto (1-2 copos por refeição) durante todo o ano, no almoço e no jantar. O vinho tinto é rico em um agente antioxidante e cardio-protetor, chamado resveratrol. 

Vários estudos metabólicos indicaram que o resveratrol prolonga a longevidade, protege contra a possibilidade de câncer (em animais experimentais), diminui o acúmulo de colesterol em placas arteriais e é um poderoso aliado contra a possibilidade de moléstias mentais degenerativas como a Doença de Alzheimer.
Nesta dieta as gorduras chamadas saturadas e consideradas aterogênicas, isto é, capaz de produzir depósitos em placas dentro das artérias, são muito pouco consumidas.

 O óleo de oliva, encontrado na mesa de gregos, espanhóis, italianos, portugueses, franceses, além de nutritivo, confere aos legumes, saladas, peixes, etc., um excelente paladar, sendo rico em ácido oleico.
Estudos publicados em importantes revistas médicas como New England Journal of Medicine e o British Medical Journal, em 2008, confirmaram que a Dieta Mediterrânea promove perda de peso comparável a dietas pobres em carboidratos, ao fim de dois anos
de observação.

 Os estudos ainda indicaram que o uso cotidiano dessa dieta reduziu o risco de morte por câncer bem como de doença coronariana. Mais importante ainda, houve redução significativa da prevalência de Doença de Parkinson (movimentos incoordenados e involuntários dos membros, com tremor digital) e da Doença de Alzheimer, com progressiva deterioração das faculdades mentais.
Mais recentemente, os mesmos pesquisadores ingleses demonstraram, que os componentes da Dieta do Mediterrâneo, estavam associados a menor índice de mortalidade. Outras pesquisas, indicaram que essa dieta, induz um risco menor de casos de diabetes e de depósito de gordura no fígado (esteatose hepática) tão comum nos obesos masculinos.

Por que a Dieta do Mediterrâneo é boa para o verão?
O verão no Brasil é associado, quase sempre, a férias e a maioria da população interiorana migra para o litoral, para as praias.

 É, portanto, uma oportunidade de deixar de lado a carne vermelha (bovina, suína, caprina), os embutidos e passar a ingerir mais peixes e produtos do mar, grelhados ou cozidos, e regados com óleo de oliva. Muitos legumes cozidos, saladas em profusão, cereais integrais, queijos e iogurte, azeitonas, algumas nozes e vinho tinto nas refeições principais.

Teremos assim um verão mais gostoso e, sem dúvida, muito mais sadio.

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                 Conforme ao iniciarmos escaleremos, ao final das matérias seria indicado o autor ma matéria.Por isso aqui estamos informando que é matéria do Colunista Geraldo Medeiros de Veja.Com ( portal Abril.com)..

                Ainda vamos postar mais uma matéria que aludiremos ao final sobre seu autor:

   

Ômega 3 – a gordura que faz bem e emagrece

              


Descrição: http://daicavalcanti.files.wordpress.com/2010/03/fish-oil.jpg?w=500O Ômega-3 encontrado em alimentos animais, como os peixes, e também nos vegetais, como a linhaça,vem sendo muito estudado, e seus benefícios não se resumem só a proteção das artérias, ele ajuda a diminuir os níveis de LDL (fração do colesterol ruim) como também a melhorar a ação da insulina e na perda de peso.  

Uma das  ações, a da saciedade acontece da seguinte maneira:  Existe no cérebro uma região, que entre outras coisas, controla também a saciedade, chamado de hipotálamo, as partículas de gordura saturada provocam uma superprodução de citocinas (substância inflamatória que impede a área do cérebro de disparar o sinal de saciedade). Quando nos alimentamos num processo normal, é liberado pelo próprio tecido adiposo, um hormônio chamado leptina, e também insulina pelo pâncreas, eles tem a função (entre outras) de avisar que vc deve parar de comer. Porém, a inflamação (e toda pessoa sobrepeso ou obesa está inflamada por conta da gordura) atrapalha esse sistema. Chega uma hora, que as células nervosas não conseguem transmitir essa informação. A ação do  ômega-3, neste caso, é de reverter o processo inflamatório, e restabelecer a atividade celular, com isso aumentando o seu gasto energético. Regular a saciedade, é fundamental para manter o peso, e isso não acontece quando se está descompensado.

Agora falando precisamente do emagrecimento pessoas que consomem quantidades de ômega-3 tem a ação do hormônio da insulina melhorada.

 O hormônio fica mais estável, evitando picos seguidos de quedas, desequilíbrio esse que influência no aumento da fome. Como o ômega-3 tem o poder de ativar uma proteína chamada PPAR-gama,  esta acelerada melhora a ação da insulina nas células facilitando a tarefa de transformar açúcar em energia, antes de ser armazenada como gordura, além claro da PPRA-gama estimular enzimas que degradam os triglicérides.

 Outro ponto para o ômega é que de quebra ele ajuda a regular os níveis de leptina favorecendo ainda mais o controle do apetite. Além de que o consumo de ômega-3 reduz as taxas de LDL e previne doenças cardiovasculares.
Resumindo o ômega-3 é essencial para regular a queima dos depósitos de gordura e a fome, o que evitaria ataques na geladeira.
Agora a parte prática de tudo isso. Os peixes (lista abaixo) são as melhores fontes, o ideal é que haja variedade no consumo e seja consumido de 2 a 3 vezes por semana.

 Fique atento ao ômega-3 de origem vegetal (linhaça) este alimento é rico em ômega-3 também, porém, ele necessita de uma enzima para fazer a transformação já que a forma mais absorvível é o EPA e DHA, neste caso adote a linhaça mas não dispense os peixes!
O Preparo dos alimentos também é importante, o ômega se oxida facilmente perdendo suas propriedades, por isso, no caso dos peixes, prefira ensopados (em que o caldo desprendido seja aproveitado) ou grelhados – evite totalmente os fritos!

 Já a linhaça o ideal é dar uma leve moída antes de consumir para melhor absorção do ômega-3, utiliza-la sobre saladas ou no iogurte é uma opção
.
 Peixes ricos em ômega-3 (gramas de ômega-3/100 gramas de alimento)
Cavala (1,8 a 5,1) / Arenque (1,2 a 3,1) / sardinha (1,5 a 2,5) / Salmão (1 a 1,4) / Atum (0,5 a 1,6)

          

                              Esta matéria é do Nutricionista Dai Cavalcanti

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                      Deixamos bem esclarecido que as matérias apresentadas, destinam-se ao conhecimento, de nossos leitores, para esclarecimento de dúvidas, escolher caminhos,saber distinguir o que serve e o que não terá utilidadse, pois nosso dia a dia, se completa com novas experiências.

                      Mente sã em corpo sadio, é o que todos devemos prosseguir, para uma vida longeva,sadia e feliz e assim podermos desfrutar de todas as iniciativas e caminhos que desejamos percorrer.