Temos como finalidade neste Blog, ser um Canal Interativo de Comunicação e Expressão, e como titulo, apresentámos quatro parâmetros, divisores de todos os assuntos, versados e integrados.
Hoje, prosseguimos, focalizando o parâmetro: DIVULGAÇÃO.
Através de nossas pesquisas, dos muitos emails que recebemos em nossas cxs. postais, um se destacou pela veracidade do assunto, pela dimensão do conhecimento, por tratar-se de assunto, que desperta a curiosidade de muitas pessoas, assunto de muitas conversas e, não raro, o desconhecimento sobre o assunto, é enorme,
Existe muito de fantasia,ideias preconcebidas,análises nem sempre profundas.
Falta de um certo embasamento cientifico e cultural, observa-se entre a maioria das pesoas.
Por isso, o motivo, bem agradável para mim, em poder levar ao conhecimento do maior número de pessoas, tal matéria, que espero venha agradar, traga esclarecimentos, e aumente o grau de cultura de muitos, isento de mitos,contradições religiosas ou quaisquer outros sentimentos deturpantes das realidades.
Ao final da transcrição da matéria, deixarei expresso, a fonte de onde foi recolhida, por respeito e deveer ético, social e profissional:
OS PODERES MISTERIOSOS DA LUA
SEUS SIGNIFICADOS
E SUA INTERATIVIDADE
COM NOSSO PLANETA TERRA
Quem já não ficou surpreso diante do brilho de uma lua cheia? Desde sempre, a lua nos encanta e fascina. Acompanhamos a sua mudança de aspecto no céu, na esperança de poder penetrar nos seus mistérios.
Curiosamente, a Lua é visível até mesmo de dia e a olho nu, ao contrário do que geralmente se acredita. E, se passamos um determinado tempo observando este astro misterioso, belas surpresas nos aguardam...
O que é a Lua e... de onde ela vem?
A lua é o segundo corpo mais brilhante em nosso céu, depois do Sol.
Ela é denominada um satélite natural da Terra. Retida pelo campo gravitacional da Terra, a Lua gira em torno desta com um movimento regular.
Estamos a 384000 km de distância da Lua. Parece inacreditável. Essa é mais ou menos a distância que percorre a luz em um segundo (dado que a luz viaja a uma velocidade de 300000 km/segundo).
A Lua é 4 vezes menor do que a Terra, com um diâmetro que chega a quase 3500 km. É como uma irmã mais nova que, apesar do seu «pequeno» tamanho, desempenha um papel fundamental nas nossas vidas.
Curiosamente, a sua gravidade é 6 vezes menos considerável do que a da Terra, porque a sua massa não é tão imponente como a do nosso planeta. Isso significa que, se estivéssemos na Lua, nos sentiríamos... 6 vezes mais leves.
Pense no lançamento de um foguete no espaço... Para decolar e «sair» do campo gravitacional da Terra, esse foguete gasta uma enorme quantidade de energia. Bom, a mesma aeronave decolaria da superfície da Lua com 6 vezes menos esforço.
Esta superfície, denominada também «crosta lunar», está coberta com uma espessa camada de pó. Porém, apesar dessa camada empoeirada, o nosso satélite não tem um aspecto liso, estando marcado por inúmeros impactos de meteoritos que colidiram com a sua superfície ao longo dos milênios. Estes cavaram profundas crateras que são visíveis a olho nu, e que dão à Lua aquele relevo tão misterioso.
Como a Lua nasceu?
Ao longo dos anos, várias teorias tentam explicar o nascimento da Lua. Porém, esta será a explicação mais provável:
A Lua nasceu há 4 bilhões e meio de anos, devido à colisão da Terra com um planeta denominado Theia.
Este planeta, que era tão grande como Marte (muito maior do que a Terra) atingiu o nosso planeta tão violentamente que milhares de pedaços de rocha foram projetados no espaço. Em vez de se espalharem, estes restos foram retidos pela atração gravitacional da Terra. Depois, começaram a girar em torno da sua órbita.
Pouco a pouco, todos esses pequenos fragmentos se juntaram e formaram uma única massa sólida, que continuou a girar em torno da Terra: a Lua.
Desde então, a Lua é nossa vizinha e nossos dois planetas são inseparáveis.
Ela leva 29 dias para completar uma volta em torno da Terra. E, porque gira em torno de nós, acreditamos que todos os dias vemos um «lado» diferente da Lua.
Mas não é nada disso, e veja porque: além da sua órbita ao redor da Terra, a Lua efetua também uma rotação sobre si mesma, que dura igualmente 28 dias! Dessa forma, ela nunca nos vira «as costas».
É por isso que vemos constantemente a «mesma face» da lua, qualquer que seja a sua posição. Sua «face oculta» permanece invisível para nós.
Nossa «pequena vizinha» e seus poderes... inacreditáveis
A Lua sempre fez sonhar. Ela inspira amantes de todo o mundo, criando uma atmosfera romântica maravilhosa. Basta pensar em muitos poemas e canções que lhe são dedicados.
As civilizações do mundo sempre foram influenciadas pela Lua.
Para o filósofo Aristóteles, por exemplo, a Lua era uma esfera lisa e «inalterável». Um globo perfeito. O aspecto lunar era explicado por um dos seus discípulos pelo fato de a lua ser apenas um «espelho polido» que reflete a Terra e a paisagem terrestre. Acreditava-se nisso até a Idade Média. Agora sabemos que as manchas da lua são vestígios de impacto dos meteoritos.
Atualmente, os cientistas tentam obviamente desvendar os seus mistérios com meios cada vez mais sofisticados. Chegaram até mesmo a organizar expedições à Lua. Dessa forma, em 1969, o astronauta Neil Armstrong pisava pela primeira vez a superfície lunar.
Porém, isso não significa que a conquista da Lua tenha terminado. Este astro místico não se deixa revelar facilmente.
A Lua, o nosso estabilizador
O que é certo, é que a Lua desempenha realmente um papel crucial em nossas vidas.
Como todos os satélites, dia após dia, ela gira em torno de nosso planeta. E a sua rotação está longe de ser uma viagem inútil. Esse movimento de rotação estabiliza a posição da Terra, compensando a sua inclinação com relação ao Sol.
Na verdade, ela impede que o nosso planeta oscile perigosamente sobre seu eixo.
Outros planetas do nosso sistema solar também têm os seus satélites. Porém, não tiveram a mesma sorte que a Terra. O planeta Marte, por exemplo, tem dois satélites, mas são pequenos demais para estabilizar a sua inclinação. Por esse motivo, Marte «oscila» mais que a Terra. Segundo os cientistas, essa é uma das razões pela qual não há vida em Marte.
Graças à Lua, a luz do Sol se distribui uniformemente sobre a superfície da Terra, e os dias e as noites se sucedem também de forma regular. A lua é o verdadeiro estabilizador natural, indispensável à Terra. Ela assegura o equilíbrio climático, regulando a temperatura do nosso planeta.
Sem a Lua, o nosso planeta Terra nunca seria o mesmo.
Para dar-lhe uma ideia, veja o que a Terra seria se a Lua não existisse:
Nosso planeta giraria muito mais rápido em torno de si mesmo, e o movimento de rotação não teria estabilidade. Um dia duraria apenas 6 horas, a temperatura estaria desregulada e os ventos seriam muito violentos.
Um exemplo: atualmente, quando acontece um furacão, o vento pode atingir velocidades de até 160 km/hora. Os telhados das casas são removidos, ocorrem inundações. Porém, tudo volta a acalmar-se em um dia ou dois. Imagine, agora, o que seria viver com esse vento forte todos os dias, constantemente. É exatamente o que aconteceria se não tivéssemos a nossa vizinha, a Lua.
Os pólos Norte e Sul estariam permanentemente sujeitos a um frio glacial, enquanto um calor sufocante reinaria em outras regiões do planeta, sem cessar.
Felizmente, a Lua existe, e vai perdurar ainda por bilhões de anos. Podemos estar tranquilos que nada vai desestabilizar o nosso belo planeta azul.
Esta Lua que influencia a nossa vida de forma cíclica
Foi provado cientificamente que a nossa vizinha misteriosa exerce em nós uma determinada influência, em nível geológico.
Devido a sua proximidade, a gravidade da Lua influencia toda a superfície da Terra. Esta força da gravidade não tem qualquer consequência para a superfície sólida do nosso planeta. Em contrapartida, perturba as superfícies líquidas, ou seja, os mares e oceanos.
Todos os dias, a sua rotação provoca a subida do nível das águas: são as marés, que influenciam de forma cíclica a vida dos oceanos e das pessoas que vivem em sua proximidade.
Da mesma forma, a lua tem influência nas erupções vulcânicas. Estas são muito mais violentas, quando a Lua se encontra acima de um vulcão. A observação deste fenômeno está ajudando os cientistas a prever erupções vulcânicas, que agora são anunciadas com duas vezes mais precisão, em qualquer lugar do planeta.
Esta é uma notícia muito boa para as populações que vivem a poucos quilômetros de áreas vulcânicas, podendo assim fugir rapidamente, se for o caso.
A natureza é a primeira a reagir à evolução da Lua no céu, e isso começa com as nossas plantas. Por isso, os agricultores sabem o papel importante que a lua desempenha no desenvolvimento das suas culturas, e frequentemente seguem as suas fases com atenção.
Da mesma forma, os animais são muitas vezes influenciados pelas diferentes fases lunares. O ciclo reprodutivo de algumas espécies é determinado pelo ciclo lunar. Verificou-se também que a Lua crescente ajudava os caçadores noturnos a detectar as suas presas. Alguns mamíferos também ficam mais agitados durante o período da lua cheia.
Para muitos, a lua cheia exerce também determinada influência no comportamento humano. As noites de lua cheia provocam agitação em algumas pessoas. O corpo de bombeiros ou os serviços de emergência médica lhe dirão, por exemplo, que nessas noites eles têm mais trabalho.
Certamente, a lua influencia as nossas vidas, mas também alimenta vários mitos.
A lenda do lobisomem - que com certeza você já ouviu falar - é tecida em torno de uma criatura muito estranha: um ser humano que se transforma - parcial ou totalmente - em lobo, quando anoitece, especialmente sob a influência da lua cheia.
Porém, estes fenômenos são difíceis de ser observados, e a influência real da Lua no comportamento humano é mínima, de acordo com os estudos mais recentes.
Em todos os casos, é muito útil saber sobre as «fases lunares» e o que elas representam exatamente...
O que é «o ciclo lunar» e qual a sua influência
O ciclo lunar (também denominado «lunação») representa o período de 29 dias necessários para a Lua completar o seu movimento de rotação em torno da Terra.
Durante este ciclo, a Lua tem várias «fases».
• Lua crescente, lua decrescente.
Antes de tudo, a lua tem uma fase ascendente e, a seguir, outra decrescente. Diz-se que ela sobe e desce em declinação.
Durante a sua fase «ascendente», ou seja, durante mais de 13 dias, a lua parece querer elevar-se cada vez mais. Parece-nos cada vez mais alta no céu. É a Lua ascendente . A seguir, durante cerca de 13 dias, pouco a pouco «volta a descer». Aparece cada vez mais em baixo, cada vez mais perto da linha do horizonte. É a Lua «decrescente.
Certamente, você já observou esta mudança de posição. Porém, se quiser saber especificamente se a lua está em fase ascendente ou decrescente, veja o que pode fazer: à noite, olhe para a Lua e observe a sua posição com relação a um ponto de referência fixo (uma árvore, um edifício alto, uma montanha, etc.) No dia seguinte - não à mesma hora, mas duas horas mais tarde - olhe de novo para a Lua. Se, com relação ao ponto de referência escolhido, a Lua estiver mais alta do que no dia anterior, está na fase ascendente. Se aparecer mais baixa, está em fase decrescente.
Porém, estas duas fases - ascendente e decrescente - não devem ser confundidas com:
• Lua crescente, lua minguante
Aqui trata-se do calendário lunar (ou ritmo sinódico). São as diferentes «faces» da Lua, que se sucedem, por causa da sua mudança de posição com relação à Terra e ao Sol.
A fase crescente: da Lua Nova à Lua Cheia.
1. A Lua Nova
A Lua está situada diretamente entre a Terra e o Sol. Como o Sol tem uma luz muito ofuscante, a Lua fica invisível. Costuma-se dizer que fica «em conjunção» com o Sol. Não é possível observá-la durante a noite (falamos da noite sem lua), mas apenas durante o dia.
A influência da Lua nova:
Esta fase precede o início de um novo ciclo e marca, portanto, um novo começo.
Sua influência é considerada benéfica para:
- A eliminação das más energias
- A desintoxicação do organismo e a eliminação de toxinas (é também o período favorável para se praticar o jejum)
- O aumento da energia vital e o início de novas atividades
- O abandono de maus hábitos (como fumar, por exemplo)
2. A Primeira fase crescente
A Lua começa a tornar-se mais visível na Terra. É a fase crescente da Lua, durante a qual os fluxos de energia são abundantes.
3. O Primeiro Quarto, crescente
A Lua desloca-se e começa, mais uma vez, a tornar-se visível no céu durante a noite. Fica cada vez mais clara pelos raios do Sol. Pouco a pouco, a sua parte visível aumenta e começa a ficar parecida a uma meia lua.
O período entre a Lua Nova e o Primeiro Quarto é a primeira fase de um novo ciclo, simbolizando o nascimento e a infância.
É um período de energia sem limites, considerado benéfico para:
- As atividades que exigem criatividade (especialmente 3 dias após a Lua Nova)
- A proliferação de ideias, novos projetos
No entanto, este novo fluxo de energia pode ser um pouco caótico, poderá sentir-se uma determinada falta de organização. É necessário esperar até o 4º dia após a Lua Nova, para que essa energia transbordante se estabilize e possa ser melhor canalizada.
Entretanto, o Primeiro Quarto é o período ideal para demonstrar ousadia. Lançar-se em novos desafios de envergadura. Sentimos a necessidade de empreender ações com um grande impacto em nosso meio ambiente e em nossas vidas.
4. A Lua Crescente Giboso
A Lua aparece quase «cheia», arredondada, com o aspecto de uma bossa. É a última fase crescente antes da Lua Cheia.
O período entre o Primeiro Quarto e a Lua Cheia (primeiro quarto-giboso-lua cheia) simboliza a adolescência. A energia começa a ser melhor utilizada, esse é o momento de investir o novo impulso de energia em projetos ambiciosos. Mais tarde, a Lua Cheia marcará a passagem para a maturidade.
A fase minguante: da Lua Cheia à Lua Nova.
5. A Lua Cheia
15 dias após o início do seu ciclo, a Lua desloca-se e passa a situar-se em frente ao Sol, ficando por isso banhada em luz. Totalmente iluminada pelo Sol, a Lua parece-nos perfeitamente redonda e brilhante.
A Lua Cheia marca o apogeu do ciclo lunar e a passagem para a maturidade. Tem a reputação de exercer uma influência positiva em alguns casos:
- Na construção e nos novos projetos, porque ela é revigorante e traz dinamismo.
- No repouso benéfico do corpo, porque permite absorver e armazenar novas energias.
Este período de maturidade é o apogeu de uma fase de construção, e pode ser marcado por certa tensão. Os 2 dias seguintes à lua cheia são considerados um pouco difíceis. A seguir, você vai realmente colher os frutos de toda a energia acumulada durante a fase de crescimento, desde o início do ciclo.
A Lua Cheia é também a fase ideal para todas as invocações dos espíritos e para o desenvolvimento da sua espiritualidade.
6. A Lua Minguante Giboso
Com esta fase, a Lua inicia o seu período decrescente. Após a Lua Cheia, a atração lunar continua a ser importante, mas a luz diminui.
O nível energético começa a baixar. Em jardinagem, diz-se que a seiva desce até à raiz das plantas. Além disso, aconselha-se esperar até o final da fase decrescente, antes de cortar as árvores (para que tenham o mínimo de seiva possível, e sequem melhor depois).
7. O Último Quarto, minguante
A Lua continua se movendo e o Sol a ilumina cada vez menos. A parte iluminada (que conseguimos observar) vai diminuindo cada vez mais o seu volume. É quando fica com o aspecto de meia lua.
É um período que corresponde à idade da velhice e da sabedoria.
O Último Quarto é o próprio símbolo da sabedoria e da razão. É o momento ideal para finalizar projetos e conceder-se um descanso bem merecido.
Esta fase decrescente é considerada favorável para:
- Aprimoramento da nossa experiência, e dos conhecimentos adquiridos: não é mais a ambição que domina, mas a colheita dos frutos do nosso esforço. O tempo de investimento já passou. Agora é necessário concentrar-se nos resultados das nossas ações.
- Em nível físico: a cicatrização de feridas (nesta fase é mais eficaz o tratamento da acne, por exemplo)
- Vários tratamentos, incluindo do aparelho digestivo
8. O último Quarto, Crescente
Esta fase é a última do ciclo lunar, a última etapa antes de um merecido descanso: a Lua Nova, também conhecida como a «Lua Velha».
Agora é o momento de olhar, em retrospectiva, o ciclo que acabamos de realizar e – reforçados com as nossas experiências - preparar-se para um novo ciclo.
Conclusão: aproveite os poderes da Lua!
O fato de sabermos muito sobre a Lua atualmente, e o que determina o seu aspecto, não faz com que a sua beleza majestosa diminua. A sucessão das suas diferentes fases não é apenas um prazer para os nossos olhos, mas também nos dá dicas importantes para orientar as nossas ações e os gestos cotidianos. Aproveite isso plenamente.
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A matéria agora publicada, neste blog, foi envciada por MARIA, especialista nestes assuntos.
Por ser tão importante, para o conhecimento do satélite natural de nosso planeta Terra, irá acrescentar ao conhecimento de muitos, e satisfazer uma curiosidade tão natural..
Esperamos tenha sido do agrado de muitos, satisfaça uma curiosidade tão natural, pois, cultura e conhecimento, engrandece e dignifica o ser humano
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