Prosseguindo no desenvolvimento de matérias e assuntos, que vão surgindo
neste blog, apresento um assunto diferente, que deverá despertar curiosidade e
interesse, até pelo inusitado do conteúdo.
É procedimento bem comum e
natural, vivenciamos a cada momento de nossos dias, por vezes até achamos incompreensível,
mas não sabemos definir de um modo aceitável.
E quando nos perguntam sobre
seu significado, titubeamos na resposta, achamos difícil responder, e nos
ficamos questionando, porque não sabemos definir uma atitude que é tão comum,
mas poucos sabem, na verdade, expressar o significado.
Pensando nisso,
surgiu a oportunidade de apresentar um esclarecimento mais profundo, sobre o
comportamento que várias pessoas desenvolvem, por vezes até inconscientemente.
Sabemos que apesar de
muitas pessoas terem um bom nível cultural, não encontram uma definição para este
comportamento.
Mas principalmente, é para
aqueles de menor grau cultural, que pode beneficiar o presente conteúdo. Ajudará
a poder equacionar seus problemas diários de convivência.
Através de pesquisas, e
muitos e-mails que diariamente recebo, foi por um deles que tive acesso ao blog
“cronicasempretensao”, e nele colhi esta matéria a seguir apresentada em sua
integra, com a devida vénia e respeito por sua idealizadora:
"Ser preconceituoso, é a forma mais burra de se
existir
O preconceito mora ao lado da mediocridade, brinca
com a arrogância, e convive com a falsa moralidade.
O preconceito zomba de quem o acompanha , ri de deboche de quem o defende.
O
preconceito é moleque, e não pensa em crescer jamais. O preconceito, quer
apenas que as pessoas, se corrompam pelo mal da indiferença.
O preconceito não tem rosto, porque ele se esconde atrás daqueles que o usam.
O
preconceito tem apenas forma doentia. O
preconceito é psicopata e se orgulha de seu instinto sanguinário. O preconceito
é mal educado, mesquinho e intolerante.
O preconceito tem nojo da verdade, despreza a tolerância e repudia o respeito.
O preconceito é medroso, porque simplesmente não tem argumentos, fundamentos ou razão de existir.
O preconceito é egoísta e individualista, porque acha que obtém a resposta de tudo.
O preconceito é enganador, porque adora ver as pessoas perdidas em sua idiota filosofia.
O preconceito fere, machuca, humilha e ainda se engrandece disso.
O preconceito se veste de religiosidade, e diz em nome de Deus, que ele é melhor do que os outros.
O preconceito se embeleza com notas de dólar, carros caros e mansões, ostentando poderes meramente visuais.
O preconceito se vale de diplomas, passando a imagem de superioridade apenas por um papel.
O preconceito se vangloria de sua cor alva, como se isso fosse um termômetro de sua grandiosidade.
O preconceito é baixo, torto e míope.
O preconceito é a pior doença que já conheci. Doença crônica, com sintomas sem conhecimento cientifico, sem lógica de ser.
O preconceito usa a moral, como desculpa de sua mais descarada discriminação.
O preconceito usa de sua falta de conhecimento, sobre algo pra disseminar sua corrompida idéia sobre o mesmo.
O preconceito é vazio, irracional e covarde. Tem medo de aceitar as diferenças, porque sabe que isso o tornará melhor. O preconceito, simplesmente, ama ser ignorante.
O preconceito generaliza pelo que vê, pois sabe que isso nada mais é ,do que um espelho do que ele é, por trás da mascara.
O preconceito se vende, é agressivo, banal e fútil.
O preconceito, é a mais clara forma da necessidade de auto-afirmação.
Na bem da verdade, o preconceito é ignorante de entendimento, portanto enquanto o preconceito existir, existirão pessoas burras!"
Gostei da matéria apresentada por sua autora.
É significativa e esclarecida. Leva-nos a pensar
na realidade das situações,e das pessoas que adotam tal comportamento.
Servem de orientação,
para que cada um possa avaliar, compreender, e seguir seu caminho de vida
livremente, isento de situações e pessoas anómalas.
Por isso, sempre norteados
por bons e salutares princípios, poderemos vir desfrutando de uma vida digna,
alegre, feliz.
Todos merecemos, ser dignos e honrados.
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