Neste iniciar de ano,
muitos assuntos estão prevalecendo na intenção de divulgar, para que nossos
leitores possam conduzir suas vidas de um modo saudável, evitando situações de
risco, por falta de conhecimento ou orientação.
Assim, por ser bastante comum,
ver pessoas com sintomas de várias anormalidades, o assunto em foco de hoje,
vai demonstrar como é necessário bem cuidar de nosso corpo, e sempre que
sintomas doloridos surjam, é realmente necessário um acompanhamento médico.
Muitas pessoas quando sentem
alguma dor ou indisposição, procuram logo tomar um remedinho que, momentaneamente,
resolve a situação. No entanto, como não foi devidamente analisado o verdadeiro
motivo, a origem prevalece.
Os resultados desse descuido e
o efeito que pode originar, vem mais
tarde com graves problemas de saúde, que poderiam ter sido evitados
cautelosamente.
Por isso, hoje, o assunto em foco, que
a seguir estou apresentando.
DOENÇAS DO DIAFRAGMA
O diafragma, músculo que separa a cavidade torácica da abdominal é o mais potente dos músculos respiratórios, pode ser alvo de várias alterações.
Subida do diafragma
Menos frequente do que a subida, a
descida do diafragma, ou frenoptose, corresponde a um deslocamento deste
músculo respiratório para baixo até à cavidade abdominal, sendo provocado por
mecanismos contrários aos que provocam a sua subida.
Entre as causas mais frequentes é
preciso destacar algumas doenças que provocam um evidente aumento da pressão no
interior do tórax, sobretudo a asma brônquica, o enfisema, a pleurite e os
derrames pleurais.
Manifestações. Esta alteração da posição do
diafragma não costuma gerar manifestações significativas.
Todavia, nos casos raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação de peso abdominal.
Para além disso, costumam predominar as manifestações características das doenças causadoras da descida do diafragma, como dificuldade respiratória e dor no tórax.
Todavia, nos casos raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação de peso abdominal.
Para além disso, costumam predominar as manifestações características das doenças causadoras da descida do diafragma, como dificuldade respiratória e dor no tórax.
Descida do diafragma
Menos frequente do que a subida, a
descida do diafragma, ou frenoptose, corresponde a um deslocamento deste
músculo respiratório para baixo até à cavidade abdominal, sendo provocado por
mecanismos contrários aos que provocam a sua subida.
Entre as causas mais
frequentes é preciso destacar algumas doenças que provocam um evidente aumento
da pressão no interior do tórax, sobretudo a asma brônquica, o enfisema, a
pleurite e os derrames pleurais.
Manifestações. Esta alteração da posição do
diafragma não costuma gerar manifestações significativas.
Todavia, nos casos
raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas
provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação
de peso abdominal.
Para além disso, costumam predominar as manifestações
características das doenças causadoras da descida do diafragma, como
dificuldade respiratória e dor no tórax.
Entre as causas mais frequentes é preciso destacar algumas doenças que provocam um evidente aumento da pressão no interior do tórax, sobretudo a asma brônquica, o enfisema, a pleurite e os derrames pleurais.
Todavia, nos casos raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação de peso abdominal.
Para além disso, costumam predominar as manifestações características das doenças causadoras da descida do diafragma, como dificuldade respiratória e dor no tórax.
Paralisia diafragmática
A paralisia do diafragma consiste na
perda da capacidade de contracção deste musculo, provocada por lesão ou
alteração nas estruturas que geram ou conduzem os estímulos nervosos que regem
a sua actividade.
Causas. Na maioria dos casos, a doença é
provocada por traumatismos na zona do pescoço ou tumores pulmonares que podem
danificar ou comprimir o nervo frénico, responsável pela transmissão dos
estímulos nervosos provenientes do centro respiratório do tronco cerebral,
desde a medula espinal cervical até ao diafragma.
No entanto, em alguns casos, a doença
também pode ser provocada por doenças neurológicas, como a poliomielite, a
esclerose lateral amiotrófica, a síndrome de Guillain-Barré, encefalites ou
neuropatia alcoólica.
Manifestações. Perante uma falha da estimulação
nervosa, as fibras musculares diafragmáticas têm tendência para se relaxarem, o
que provoca uma intensa deslocação do músculo para cima.
De facto, a paralisia do diafragma provoca
sempre a subida do músculo e as suas consequentes manifestações, nomeadamente
uma dor torácica e dificuldade em respirar.
Por conseguinte, em caso de
paralisia, o diafragma perde a sua alternada capacidade de contracção e
relaxamento ao longo da inspiração e expiração, deixando de arrastar consigo a
cavidade torácica, o que desencadeia um processo contrário, ou seja, é a
cavidade torácica que arrasta o diafragma durante estes movimentos, menos
potentes e eficazes, agravando a dificuldade respiratória.
Assim, excepção feita aos casos em
que a paralisia apenas afecta metade deste músculo, a dificuldade respiratória
costuma ser muito incómoda, de tal forma que impede frequentemente o paciente
de desfrutar de uma qualidade de vida minimamente aceitável, podendo evoluir
para uma notória insuficiência respiratória.
Nestes casos, apenas um tratamento intensivo,
com a utilização de ventilação mecânica, pode manter o paciente com vida.
Hérnias diafragmáticas
Uma hérnia corresponde à saída de uma víscera ou de
uma qualquer formação
anatómica através de uma abertura da parede da estrutura em que está inserida.
A hérnia
diafragmática consiste na passagem anómala de uma estrutura abdominal para a
cavidade torácica através de um orifício do diafragma.
E possível distinguir vários tipos de hérnias
diafragmáticas, de acordo com a localização e natureza do orifício por onde as
vísceras saem.
O tipo mais frequente é a hérnia do hiato, em que o segmento inferior do
esófago ou parte do estômago deslizam anormalmente para o interior do tórax através
do hiato esofágico, o orifício através do qual o esófago normalmente atravessa
o diafragma.
A hérnia do hiato não costuma provocar sintomas
respiratórios, mas sim problemas digestivos (ver capítulo dedicado ao Aparelho
digestivo).
Noutros tipos de hérnia diafragmática, menos
frequentes, a saída de órgãos abdominais efectua-se através de orifícios
anómalos, quase sempre provocados por defeitos no desenvolvimento do músculo ao
longo da gestação.
Estes defeitos do diafragma podem ser muito diversos:
por vezes, limitam-se a uma pequena abertura que
permite a passagem intermitente de algum órgão abdominal;
noutras situações, podem ser
muito graves, pois produzem-se em fases muito avançadas do desenvolvimento
fetal, apresentando-se muito grandes, de tal forma que a maioria dos órgãos
abdominais acabam por se alojar no interior do tórax, uma situação que pode pôr
a própria vida do paciente em perigo.
Normalmente, as hérnias diafragmáticas provocadas
por este tipo de malformações congénitas são as únicas que produzem sintomas
respiratórios e estes estão presentes praticamente desde o momento do
nascimento.
O tratamento varia de caso para caso e depende
da gravidade da hérnia.
Nos casos ligeiros, por vezes,
nem é necessário nenhum tratamento específico.
Por outro lado, quando a hérnia é significativa,
deve-se recorrer a uma intervenção cirúrgica, de modo a recolocar os órgãos
deslocados na cavidade abdominal e fechar o orifício anómalo do diafragma.
Fonte: Wilkipédia
Uma hérnia corresponde à saída de uma víscera ou de
uma qualquer formação
anatómica através de uma abertura da parede da estrutura em que está inserida.
anatómica através de uma abertura da parede da estrutura em que está inserida.
A hérnia
diafragmática consiste na passagem anómala de uma estrutura abdominal para a
cavidade torácica através de um orifício do diafragma.
E possível distinguir vários tipos de hérnias
diafragmáticas, de acordo com a localização e natureza do orifício por onde as
vísceras saem.
O tipo mais frequente é a hérnia do hiato, em que o segmento inferior do esófago ou parte do estômago deslizam anormalmente para o interior do tórax através do hiato esofágico, o orifício através do qual o esófago normalmente atravessa o diafragma.
O tipo mais frequente é a hérnia do hiato, em que o segmento inferior do esófago ou parte do estômago deslizam anormalmente para o interior do tórax através do hiato esofágico, o orifício através do qual o esófago normalmente atravessa o diafragma.
A hérnia do hiato não costuma provocar sintomas
respiratórios, mas sim problemas digestivos (ver capítulo dedicado ao Aparelho
digestivo).
Noutros tipos de hérnia diafragmática, menos
frequentes, a saída de órgãos abdominais efectua-se através de orifícios
anómalos, quase sempre provocados por defeitos no desenvolvimento do músculo ao
longo da gestação.
Estes defeitos do diafragma podem ser muito diversos:
por vezes, limitam-se a uma pequena abertura que
permite a passagem intermitente de algum órgão abdominal;
noutras situações, podem ser
muito graves, pois produzem-se em fases muito avançadas do desenvolvimento
fetal, apresentando-se muito grandes, de tal forma que a maioria dos órgãos
abdominais acabam por se alojar no interior do tórax, uma situação que pode pôr
a própria vida do paciente em perigo.
Normalmente, as hérnias diafragmáticas provocadas
por este tipo de malformações congénitas são as únicas que produzem sintomas
respiratórios e estes estão presentes praticamente desde o momento do
nascimento.
O tratamento varia de caso para caso e depende da gravidade da hérnia.
Nos casos ligeiros, por vezes,
nem é necessário nenhum tratamento específico.
Por outro lado, quando a hérnia é significativa,
deve-se recorrer a uma intervenção cirúrgica, de modo a recolocar os órgãos
deslocados na cavidade abdominal e fechar o orifício anómalo do diafragma.
Fonte: Wilkipédia
Espero com a divulgação desta
matéria, tenha sido possível esclarecer muitos de nossos leitores, que sempre
estão ávidos de conhecimento e nem sempre terão a seu dispor a oportunidade que
desejam.
Estarei satisfeito, se com a
divulgação de matérias tão especificas, mas de interesse coletivo, muitas
pessoas se beneficiem de conhecimentos, e suas vidas possam desenvolver-se
saudavelmente, com harmonia e satisfação.
E como sempre, o interesse
é divulgar, informar, esclarecer.
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