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domingo, 20 de janeiro de 2013

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO É IMPORTANTE



             Neste iniciar de ano, muitos assuntos estão prevalecendo na intenção de divulgar, para que nossos leitores possam conduzir suas vidas de um modo saudável, evitando situações de risco, por falta de conhecimento ou orientação.

                 Assim, por ser bastante comum, ver pessoas com sintomas de várias anormalidades, o assunto em foco de hoje, vai demonstrar como é necessário bem cuidar de nosso corpo, e sempre que sintomas doloridos surjam, é realmente necessário um acompanhamento médico.

                 Muitas pessoas quando sentem alguma dor ou indisposição, procuram logo tomar um remedinho que, momentaneamente, resolve a situação. No entanto, como não foi devidamente analisado o verdadeiro motivo, a origem prevalece.

                 Os resultados desse descuido e o efeito que pode originar,  vem mais tarde com graves problemas de saúde, que poderiam ter sido evitados cautelosamente.

                 Por isso, hoje, o assunto em foco, que a seguir estou apresentando.




        

       DOENÇAS DO DIAFRAGMA


O diafragma, músculo que separa a cavidade torácica da abdominal é o mais potente dos músculos respiratórios, pode ser alvo de várias alterações.

 


 Subida do diafragma



Menos frequente do que a subida, a descida do diafragma, ou frenoptose, corresponde a um deslocamento deste músculo respiratório para baixo até à cavidade abdominal, sendo provocado por mecanismos contrários aos que provocam a sua subida.

Entre as causas mais frequentes é preciso destacar algumas doenças que provocam um evidente aumento da pressão no interior do tórax, sobretudo a asma brônquica, o enfisema, a pleurite e os derrames pleurais.

Manifestações. Esta alteração da posição do diafragma não costuma gerar manifestações significativas. 

Todavia, nos casos raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação de peso abdominal.

 Para além disso, costumam predominar as manifestações características das doenças causadoras da descida do diafragma, como dificuldade respiratória e dor no tórax.


Descida do diafragma


Menos frequente do que a subida, a descida do diafragma, ou frenoptose, corresponde a um deslocamento deste músculo respiratório para baixo até à cavidade abdominal, sendo provocado por mecanismos contrários aos que provocam a sua subida.

Entre as causas mais frequentes é preciso destacar algumas doenças que provocam um evidente aumento da pressão no interior do tórax, sobretudo a asma brônquica, o enfisema, a pleurite e os derrames pleurais.

Manifestações. Esta alteração da posição do diafragma não costuma gerar manifestações significativas. 

Todavia, nos casos raros em que a descida é muito pronunciada, costumam surgir alguns sintomas provocados pela compressão dos intestinos, como digestões difíceis e sensação de peso abdominal.

Para além disso, costumam predominar as manifestações características das doenças causadoras da descida do diafragma, como dificuldade respiratória e dor no tórax.

Paralisia diafragmática


A paralisia do diafragma consiste na perda da capacidade de contracção deste musculo, provocada por lesão ou alteração nas estruturas que geram ou conduzem os estímulos nervosos que regem a sua actividade.

Causas. Na maioria dos casos, a doença é provocada por traumatismos na zona do pescoço ou tumores pulmonares que podem danificar ou comprimir o nervo frénico, responsável pela transmissão dos estímulos nervosos provenientes do centro respiratório do tronco cerebral, desde a medula espinal cervical até ao diafragma. 
No entanto, em alguns casos, a doença também pode ser provocada por doenças neurológicas, como a poliomielite, a esclerose lateral amiotrófica, a síndrome de Guillain-Barré, encefalites ou neuropatia alcoólica.

Manifestações. Perante uma falha da estimulação nervosa, as fibras musculares diafragmáticas têm tendência para se relaxarem, o que provoca uma intensa deslocação do músculo para cima.

 De facto, a paralisia do diafragma provoca sempre a subida do músculo e as suas consequentes manifestações, nomeadamente uma dor torácica e dificuldade em respirar. 

Por conseguinte, em caso de paralisia, o diafragma perde a sua alternada capacidade de contracção e relaxamento ao longo da inspiração e expiração, deixando de arrastar consigo a cavidade torácica, o que desencadeia um processo contrário, ou seja, é a cavidade torácica que arrasta o diafragma durante estes movimentos, menos potentes e eficazes, agravando a dificuldade respiratória.

Assim, excepção feita aos casos em que a paralisia apenas afecta metade deste músculo, a dificuldade respiratória costuma ser muito incómoda, de tal forma que impede frequentemente o paciente de desfrutar de uma qualidade de vida minimamente aceitável, podendo evoluir para uma notória insuficiência respiratória.

 Nestes casos, apenas um tratamento intensivo, com a utilização de ventilação mecânica, pode manter o paciente com vida.

Hérnias diafragmáticas


Uma hérnia corresponde à saída de uma víscera ou de uma qualquer formação
anatómica através de uma abertura da parede da estrutura em que está inserida.

 A hérnia diafragmática consiste na passagem anómala de uma estrutura abdominal para a cavidade torácica através de um orifício do diafragma. 

E possível distinguir vários tipos de hérnias diafragmáticas, de acordo com a localização e natureza do orifício por onde as vísceras saem.

O tipo mais frequente é a hérnia do hiato, em que o segmento inferior do esófago ou parte do estômago deslizam anormalmente para o interior do tórax através do hiato esofágico, o orifício através do qual o esófago normalmente atravessa o diafragma. 

A hérnia do hiato não costuma provocar sintomas respiratórios, mas sim problemas digestivos (ver capítulo dedicado ao Aparelho digestivo).
Noutros tipos de hérnia diafragmática, menos frequentes, a saída de órgãos abdominais efectua-se através de orifícios anómalos, quase sempre provocados por defeitos no desenvolvimento do músculo ao longo da gestação.

 Estes defeitos do diafragma podem ser muito diversos: 

por vezes, limitam-se a uma pequena abertura que permite a passagem intermitente de algum órgão abdominal; 

noutras situações, podem ser muito graves, pois produzem-se em fases muito avançadas do desenvolvimento fetal, apresentando-se muito grandes, de tal forma que a maioria dos órgãos abdominais acabam por se alojar no interior do tórax, uma situação que pode pôr a própria vida do paciente em perigo.

Normalmente, as hérnias diafragmáticas provocadas por este tipo de malformações congénitas são as únicas que produzem sintomas respiratórios e estes estão presentes praticamente desde o momento do nascimento.

O tratamento varia de caso para caso e depende da gravidade da hérnia. 

Nos casos ligeiros, por vezes, nem é necessário nenhum tratamento específico.

 Por outro lado, quando a hérnia é significativa, deve-se recorrer a uma intervenção cirúrgica, de modo a recolocar os órgãos deslocados na cavidade abdominal e fechar o orifício anómalo do diafragma. 

Fonte: Wilkipédia


                     Espero com a divulgação desta matéria, tenha sido possível esclarecer muitos de nossos leitores, que sempre estão ávidos de conhecimento e nem sempre terão a seu dispor a oportunidade que desejam.

                     Estarei satisfeito, se com a divulgação de matérias tão especificas, mas de interesse coletivo, muitas pessoas se beneficiem de conhecimentos, e suas vidas possam desenvolver-se saudavelmente, com harmonia e satisfação.

                     E como sempre, o interesse é divulgar, informar, esclarecer.

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